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Marinha e Governo do Estado celebram o 2 de Julho 82316

 

Marinha e Governo do Estado celebram o 2 de Julho com hasteamento do Pavilhão Nacional no Forte de São Marcelo

 

No dia 2 de julho, às 15h30, a Marinha do Brasil, por meio do Comando do 2º Distrito Naval, e o Governo do Estado da Bahia realizarão cerimônia de hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e da cidade de Salvador no Forte de São Marcelo, no bairro do Comércio em Salvador.

O evento celebra a vitória dos brasileiros sobre as tropas de Portugal nos combates pela independência na Bahia, ao repetir o gesto do Segundo-Tenente João das Botas, o “Marinheiro da Independência”, que comemorou o feito hasteando uma bandeira verde e amarela no então Forte do Mar, em 2 de julho de 1823. A cerimônia inclui a execução do Toque de Silêncio e a salva de tiros em memória de todos os marinheiros que tombaram nas batalhas por uma Bahia livre e um Brasil soberano.

 

 

A importância histórica das lutas pela independência 

A Marinha do Brasil teve seu batismo de fogo durante as lutas pela independência. Na Bahia, os navios portugueses eram hostilizados pela flotilha de canhoneiras organizada e comandada pelo Patrão-Mor da Capitania dos Portos, João Francisco de Oliveira Bottas, conhecido como João das Botas, que usava como base a Ilha de Itaparica.

O esforço da “Flotilha Itaparicana” foi completado pela chegada à Bahia, em 4 de maio de 1823, da nova esquadra brasileira, comandada pelo Lord Thomas Cochrane, almirante inglês, contratado juntamente com outros oficiais e 500 marinheiros, para guarnecer os navios de nossa recém-criada Marinha.

Após um primeiro combate com os portugueses, a Força Naval brasileira impôs um bloqueio da entrada da Baía de Todos os Santos, além de frequentes ataques às belonaves lusas fundeadas, enfraquecendo o abastecimento e o poder das tropas inimigas, que finalmente abandonaram a Bahia em 2 de julho de 1823, a bordo de setenta e oito navios carregados com tudo que encontraram de valor, escoltados por treze navios de guerra, em direção à Europa.

A perseguição que se seguiu, inicialmente pela esquadra brasileira e, depois, somente pela Fragata “Nichteroy”, que tinha como um dos seus tripulantes o jovem voluntário Joaquim Marques Lisboa, futuro Marquês de Tamandaré e Patrono na Marinha do Brasil, levou a bandeira verde e amarela às margens do rio Tejo em Portugal e resultou no apresamento, pelo Brasil, de mais de dois terços dos navios portugueses em fuga.

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